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Religiosidade na imigração polonesa em Dom Feliciano

Parte V
29/06/2019 Fonte: Luciana Terezinha Novinski
Luciana Terezinha Novinski
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Queridos leitores, estou escrevendo a penúltima coluna sobre a religiosidade, é claro que se fosse escrever até os dias atuais teria que continuar, mas como minha coluna é sobre o passado, vou escrever até os anos 90, mais precisamente o ano de 1996 que se comemorou o Centenário da Paróquia e nossa Igreja passou a ser Santuário.  Após a transferência para Erexim do Pe. José Wojnar, o Pe. que escrevemos na coluna anterior que foi o que mais tempo aqui ficou, onde também fez um trabalho elogiável,  assume a paróquia em Dom Feliciano como Pároco o Pe. Kazimierz Przegendza, jovem, dinâmico e inteligente que fez grande sucesso entre os jovens. Foi um dos fundadores do Conjunto Folclórico de Danças e Cantos Poloneses “Krakowiak” que posteriormente  chamou-se “ Solidariedade”, com música ao vivo e com apresentações no Estado. Faziam parte do Grupo: Dionísio Dostatny, Casemiro Tyska, Xavier Zalewski, Martin Boleslau Janovik e Pe. Kazimierz. Coordenou a criação do Grupo de Jovens “Dom Bosco”, que fazia um trabalha maravilhoso entre os jovens da comunidade, porém já em maio de 1984  foi transferido. Porém em 1982 foi festejada a solenidade de 600 anos de existência do Santuário de Monte Claro, a solenidade foi precedida de um tríduo como preparo espiritual, e a paróquia foi visitada desde 11 de setembro de 1982, pela imagem de Nossa Senhora de Czestochowa, oferecida ao Brasil pelo Santo Papa João Paulo II. E em Julho de 1984 assume o Pe. Alojsio Laimann que também fez um trabalho significativo  junto a comunidade na parte religiosa, preocupou-se em dinamizar os leigos da Paróquia, realizou uma reunião  de preparação decanal, e se surpreendeu com os participantes que foram 80, com esse trabalho, em dezembro o Bispo Dom Sinésio Bohn nomeou 39 Ministros da Eucaristia. E dia 9 de dezembro de 1984, pelos 21 anos de Emancipação do Município o prefeito da época Catulino Pereira da Rosa realizou a CRUZ DO IMIGRANTE, consagrada pelo Bispo Alberto Edges, esta em homenagem aos imigrantes poloneses que naquele local rezaram a primeira missa, porém  não permaneceu por muito tempo aqui, indo embora  no ano de 1987, mas que antes de ser transferido comemorou em  Dom Feliciano seus 25 Anos de sacerdócio recebendo uma bonita homenagem dos paroquianos. Com sua saída assume por alguns anos a Paróquia Pe. Gerald Pilich, bondoso e dedicado, que ficou pouco tempo mas deixou saudades por seu jeito carinhoso de tratar as pessoas. Mas em 1991 ano do centenário da colonização polonesa um novo Padre assume a Paróquia, Jan Flig falaremos sobre ele e de nossa última parte sobre religiosidade na próxima coluna, até lá!


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