O Grêmio teve bem mais posse de bola e finalizações, mas não dá para concluir 20 vezes e só fazer gol de pênalti. Este foi o seu grande pecado no 1 a 1 com o Bahia, deixando escapar a vantagem em casa. Everton, de novo, desequilibrou. Sofreu e converteu o pênalti. 

O Bahia empatou em gol aleatório de bola aérea, falha de Paulo Victor e Kannemann. Este, fora de ritmo, fez sua pior atuação. Renato errou. Tirou Jean Pyerre no segundo tempo, até então o melhor em campo, em nome de Luan.

André, inoperante, seguiu firme na frente. Surpresa e até assustada, a torcida vaiou a substituição de Renato, ao ver Jean Pyerre correndo para sair do time. 

Nada que tisne a justificada idolatria gremista por Renato, mas quem diria? O torcedor queria que saísse André, e tinha razão. Ele estava mal, apesar de Renato entender o contrário. E Jean Pyerre sobrava no jogo, com bola na trave, seis finalizações das 20 do Grêmio e ainda roubadas de bola no campo do Bahia.

O time perdeu lucidez sem Jean Pyerre. O Bahia passou a preocupar no contra-ataque. Após a lesão de Felipe Vizeu, que entrou no lugar do próprio André logo depois, o time ficou com um a menos. As trocas haviam sido feitas. O Bahia quase desempatou. O Grêmio vacilou. T