Política


Eduardo Leite palestra em Camaquã e fala sobre acessos asfálticos no Rio Grande do Sul

Candidato a governador, Eduardo Leite foi o palestrante da reunião almoço da Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC)
19/08/2022 Clic Camaquã

Candidato a governador, Eduardo Leite foi o palestrante da reunião almoço da Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC) desta quinta-feira, 18 de agosto. Em encontro com empresários, políticos e associados da entidade, ele fez seu primeiro ato de campanha na cidade de Camaquã.

Agora oficialmente candidato, ele palestrou por cerca de 1h e falou sobre diversos temas centrais de seu plano de Governo, caso seja eleito para o ocupar o cargo de Chefe do Poder Executivo estadual pela segunda vez.

Para a região de Camaquã, destacou a importância da atenção para a Infraestrutura e para o Turismo, prejudicados, segundo ele, pela demora na conclusão da duplicação da BR-116. Sobre o tema, fez colocações pontuais e lamentou a não aprovação do projeto que destinaria 500 milhões de reais para obras de infraestrutura, com quase 100 milhões de reais apenas para a BR-116.

O projeto foi reprovado pelos deputados da Assembleia Legislativa. Assim como Eduardo Leite, o deputado Federal Daniel Trzeciak e o prefeito de Camaquã, Ivo de Lima Ferreira, também utilizaram a palavra e lamentaram a reprovação do projeto.

Com relação à infraestrutura do Estado, Leite prometeu a conclusão dos acessos asfálticos para todos os municípios do Rio Grande do Sul. Até 2018, eram 62 municípios gaúchos sem acesso asfáltico. No mandato de Leite, 14 foram concluídos, 13 estão em obras e 16 terão as obras iniciadas ainda em 2022.

Caso eleito, Eduardo Leite garante a finalização dos 19 municípios que ainda não possuem obras projetadas, como no caso de Amaral Ferrador, município ao Sul de Camaquã, que segue aguardando pela obra de pavimentação da ERS-354.

Parte do problema envolve o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem (DAER), que segundo ele, enfrenta um problema financeiro semelhante ao que enfrentam outras autarquias do Estado.

“Primeiro obstáculo é o financeiro. Não tinha dinheiro e isso foi tudo precarizando estruturas do Estado. Agora que temos o recurso, conseguimos detectar onde que precisamos ajustar para melhorar a perfomance das estruturas públicas”

Ele destaca que parte da ineficiência do DAER deve ser corrigida com a aplicação de recursos financeiros. Durante sua fala, ele destacou que tais recursos são provenientes da reforma administrativa promovida em seu Governo.

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