Política


Bolsonaro pede para a população tomar banho frio e evitar usar elevador para economizar energia elétrica

"Se puder apagar uma luz na tua casa, apaga, eu peço por favor", disse Bolsonaro durante live nas redes sociais
24/09/2021 O Sul

A crise energética voltou a ser abordada pelo presidente Jair Bolsonaro durante live nas redes sociais na noite de quinta-feira (23). Para enfrentar o atual cenário de escassez hídrica e de baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, ele pediu para as pessoas tomarem banho gelado e evitarem o uso de elevador.


“Se puder apagar uma luz na tua casa, apaga, eu peço por favor. Não use elevador. Tomar banho é bom, mas se puder tomar banho frio é muito mais saudável, ajuda o Brasil”, declarou o presidente.


“A gente pede a Deus que agora em novembro, final de outubro, venha chuva para valer no Brasil. Para que a gente não tenha problema no futuro, que podemos ter problema no futuro”, afirmou.


“Nós estamos vivendo a maior crise hidrológica dos últimos 90 anos. Se você puder, apague uma luz na tua casa, se puder, desligue o ar-condicionado. Se não puder, está com 20 graus, passa para 24 graus, gasta menos energia”, disse Bolsonaro.


Gasolina


Bolsonaro também aproveitou a transmissão para falar sobre a alta dos preços dos combustíveis, outro tema sensível para a população. Ele sugeriu a diminuição da concentração de etanol na gasolina para baixar o preço, que tem sido um dos atuais “vilões” da inflação.


“A gasolina custa, em média, R$ 2 na refinaria, aumenta de preço porque é adicionado etanol. Etanol encarece a gasolina na origem”, declarou o chefe do Executivo. Atualmente, a lei autoriza a mistura de 18% a 27% de etanol anidro à gasolina. Quem decide o percentual é o Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool, vinculado ao Ministério da Agricultura e integrado aos ministérios da Economia e de Minas e Energia. “O preço da gasolina pode diminuir um pouco se diminuir a concentração de etanol na gasolina”, declarou o presidente.


Ele voltou a destacar que a alta nos preços dos combustíveis também se deve à cobrança do ICMS, um imposto estadual.



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